Sala 1 | Uso de tecnologias no Gerenciamento da Restauração Florestal |
Moderador | Marcos Franklin Sossai |
Palestra 1 | Uso da Tecnologia da Informação no Ganho de Escala na Restauração Florestal: Portal Reflorestar – Frederico Pereira Pinto |
Palestra 2 | Plataformas Espaciais como Ferramenta para Planejamento, Monitoramento e Engajamento nos Projetos de Restauração – WWF Brasil – Cezar Augusto Reis da Fonseca Borges |
Palestra 3 | Ferramentas para Auxílio na Gestão de Projetos de Restauração Aplicados pela TNC Brasil – Rubens Benini |
Palestra 4 | Dados e Ferramentas de Apoio ao Planejamento da Restauração como Insumos para a Política Pública – WRI Brasil – Leonardo da Silva Barbosa |
Sala 2 | Estratégias e formação inicial e continuada em restauração ecológica e agricultura de baixo carbono |
Moderador | Maria Otávia Silva Crepaldi |
Palestra 1 | Diferentes modelos de educação – o caso da ESCAS, a escola do IPÊ – Eduardo Badialli |
Palestra 2 | Construção coletiva do conhecimento para a restauração de paisagens – Projeto Educação, Paisagem e Comunidade – Vanessa Silveira |
Palestra 3 | Lições aprendidas do programa de treinamento e formação de lideranças ambientais da ESCAS/ELTI/YALE no Brasil – Maria Otávia Crepaldi |
Palestra 4 | Desenvolvendo experiências de capacitação online sobre restauração e sistemas agroflorestais – Gillian Bloomfield |
Sala 3 | Florestas e sociedade: recuperação e reestabelecimento de áreas verdes em ecossistemas urbanos |
Moderador | Amanda Narcizo |
Palestra 1 | Florestas aos Montes: A recuperação das matas na cidade do Rio de Janeiro – Richieri Antonio Sartori |
Palestra 2 | Biodiversidade, Conservação e História: a importância dos maciços da Tijuca e da Pedra Branca para a cidade do Rio de Janeiro – Gabriel Paes da Silva Sales |
Palestra 3 | Serviços ecossistêmicos e atributos funcionais em área urbana – Stella Mata |
Palestra 4 | Apresentação da compreensão das pessoas quanto à arborização urbanas – Marcelo Ferraz |
Sala 4 | Sistemas agroflorestais na Mata Atlântica (SiAMA): promoção de agroflorestas para desenvolvimento socioeconômico e resposta às mudanças climáticas |
Moderador | Laura Antoniazzi |
Palestra 1 | Agroflorestas como meio para promover igualdade de gênero e inclusão social no Sul da Bahia – Ana Loreta Paiva |
Palestra 2 | Governança territorial para dar escala às agroflorestas no Rio de Janeiro: relato sobre a elaboração do Plano Estratégico de Agrofloresta do estado – Fernanda Tubenchlak |
Palestra 3 | Sistemas Agroflorestais e a cadeia da restauração inclusiva no Vale do Ribeira e no Lagamar – Roberto Resende |
Palestra 4 | _ |
Sala 5 | Restauração de ecossistemas abertos: ligando teoria, políticas e prática (Parte 1) |
Moderador | Fernando A. O. Silveira |
Palestra 1 | Navegando pelos múltiplos objetivos da restauração ecológica de ecossistemas campestres – Gerhard Overbeck |
Palestra 2 | Uma visão global sobre a restauração de biomas tropicais abertos – Natália Medeiros |
Palestra 3 | Quando cortar árvores é restaurar: o desafio de controlar a invasão por Pinus em campos úmidos do Cerrado – Giselda Durigan |
Palestra 4 | O mito da sucessão na restauração e a importância dos distúrbios em ecossistemas abertos – Alessandra Fidelis |
Sala 1 | Planejando ações de restauração a partir do mapeamento da paisagem social |
Moderador | Mariana Oliveira |
Palestra 1 | Estruturas de governança da restauração em nível global e experiências em outros países – Anita Diederichsen |
Palestra 2 | A paisagem social no planejamento da restauração – Estudos de caso sobre o papel da governança no sudeste do Brasil – Jordano Buzati |
Palestra 3 | Mobilização e engajamento de atores sociais no planejamento da restauração de paisagens e florestas – Marcia Lederman |
Palestra 4 | Políticas públicas e governança no estado de SP – Helena de Queiroz Carrascosa Von Glehn |
Sala 2 | Gestão Ambiental Produtiva (GAP) da Propriedade rural: possibilitando sucesso na agropecuária e na recomposição de ambientes degradados na paisagem rural do Cerrado |
Moderador | José Felipe Ribeiro |
Palestra 1 | Gestão Ambiental Produtiva (GAP): Integrar produção agropecuária e conservação em APP e Reserva Legal – José Felipe Ribeiro |
Palestra 2 | Gestão Integrada da Paisagem (GIP) e políticas da restauração – Fernando Castanheira |
Palestra 3 | Inserindo APP e Reserva Legal no processo produtivo – Claudia Mendes |
Palestra 4 | Restauração como modelo de negócio para a conservação da biodiversidade, água e solo – Raphael Lemes Hamawaki |
Sala 3 | Instrumentos Econômicos para a Restauração Florestal em Larga Escala |
Moderador | Marcos Franklin Sossai |
Palestra 1 | Instrumentos Econômicos para a Restauração Florestal – Gunars Platais |
Palestra 2 | Infraestrutura Natural para Água e financiamento para programas de restauração florestal: O case da RM Vitória – Rafael Feltran-Barbieri |
Palestra 3 | Regulamentação Contábil para Ações de Reflorestamento – framework ESG do ISSB – Poliano Bastos da Cruz |
Palestra 4 | Estratégias para Sustentabilidade Financeira de Projetos de Restauração Florestal: Lições Aprendidas – Stefano Pagiola |
Sala 4 | Cadeia econômica da restauração florestal: a experiência na Bacia do Rio Doce |
Moderador | José Almir Jacomelli Júnior |
Palestra 1 | Desafios e oportunidades na cadeia produtiva da restauração florestal: formação de redes de sementes e mudas – Leandro Luiz Ferreira Abrahão |
Palestra 2 | Precificação e modelos de contratação de empresas para implantação da restauração florestal – José Almir Jacomelli Júnior |
Palestra 3 | O potencial de geração de trabalhos e renda com a restauração florestal – Felipe Marauê Marques Tieppo |
Palestra 4 | O impacto dos Pagamentos por Serviços Ambientais na Bacia do Rio Doce – Leonardo Pimenta |
Sala 5 | Restauração de ecossistemas abertos: ligando teoria, políticas e prática (Parte 2) |
Moderador | Fernando A. O. Silveira |
Palestra 1 | Fisionomias abertas do Cerrado não são ecossistemas degradados: Indicadores para identificar áreas campestres conservadas e degradadas do Cerrado – Natashi Pilon |
Palestra 2 | Efeito edáfico na comunidade herbácea de campos restaurados – Demetrius Martins |
Palestra 3 | Restauração ecológica de campos e savanas como instrumento de inclusão social – Kátia Torres Ribeiro |
Palestra 4 | A regeneração e a restauração por sementes no Cerrado – Maxmiller Cardoso Ferreira |
Sala 1 | Desafios e aprendizados da Articulação pela Restauração do Cerrado (ARATICUM) |
Moderador | Laura Antoniazzi |
Palestra 1 | Articulando ações e atores para dar escala a restauração: o trabalho da Araticum – Laura Antoniazzi |
Palestra 2 | Monitoramento da Restauração no Cerrado – Plataforma Espacial da Araticu – Cézar Borges |
Palestra 3 | Conhecimentos fundamentais para dar escala a restauração ecológica no Cerrado – Camila Motta |
Palestra 4 | Como políticas públicas podem apoiar restauração do Cerrado, em especial as formações não florestais – Kátia Torres Ribeiro |
Sala 2 | Ferramentas digitais para a Recomposição: Aperfeiçoamentos no WebAmbiente e AgroTag-Veg para os biomas Caatinga, Pampa, Pantanal e Cerrado |
Moderador | José Felipe Ribeiro |
Palestra 1 | Necessidade de aperfeiçoamento das ferramentas de apoio à regularização ambiental de propriedades rurais no Brasil – José Felipe Ribeiro |
Palestra 2 | Caatinga: Aprimoramento proposto para as ferramentas digitais WebAmbiente e AgrotagVeg – Pedro Sena |
Palestra 3 | Pampa: Aprimoramento proposto para as ferramentas digitais WebAmbiente e AgrotagVeg – Fábio Piccin Torchelsen |
Palestra 4 | Pantanal e Cerrado: Aprimoramento proposto para as ferramentas digitais WebAmbiente e AgrotagVeg – Natalia Guerin |
Sala 3 | Desafios e oportunidades para o manejo sustentável da vegetação nativa em áreas privadas |
Moderador | Juliana Monteiro de Almeida Rocha |
Palestra 1 | Principais gargalos para o manejo sustentável da vegetação nativa em áreas de reserva legal – Juliana Monteiro de Almeida Rocha |
Palestra 2 | Experiências de manejo sustentável da vegetação nativa em áreas de reserva legal – Isabelle Soares Pepe |
Palestra 3 | O papel do marco regulatório no manejo de florestas nativas plantadas – Luciana Alves Medeiros |
Palestra 4 | Manejo florestal de uso múltiplo e a restauração florestal na ativação da sociobioeconomia da Amazônia – Ana Carolina Vieira |
Sala 4 | Aliança pela Restauração na Amazônia: ações estratégicas e recomendações para o monitoramento da restauração |
Moderador | Giovana Baggio |
Palestra 1 | As Ações Estratégicas da Aliança pela Restauração na Amazônia – Rodrigo Mauro Freire |
Palestra 2 | A Importância de Monitorar a Restauração na Amazônia – Miguel Moraes Publicação ‘Recomendações para a Restauração na Amazônia’ da Aliança – Danielle Celentano |
Palestra 3 | Recomendações para o Monitoramento da Restauração no âmbito dos Programas de Regularização Ambientais (PRAs) – Eduardo Malta |
Palestra 4 | Recomendações para o Monitoramento remoto da Restauração – Andréia Pinto |
Sala 5 | Da coleta de sementes, produção de mudas aos plantios, o modelo do Centro Programa Arboretum para o desenvolvimento florestal sustentável: tecnológico, biodiverso e social |
Moderador | Antonio Rioyei Higa |
Palestra 1 | Resultados e desafios da estratégia do Programa Arboretum – Fábio Fernandes Corrêa |
Palestra 2 | Estratégias e modelos para a recomposição florestal – Viviane Maria Barazetti |
Palestra 3 | A abordagem biodiversa entre espécies chave na recomposição e no desenvolvimento florestal: por que e como equilibrar – Natália Coelho Barbosa Albuquerque |
Palestra 4 | Envolvimento da pesquisa no âmbito operacional e produtivo – Antonio Rioyei Higa |
Sala 1 | Restauração em larga escala versus restauração de paisagens: desafios para ganhar escala e maximizar os benefícios na paisagem |
Moderador | Leandro Reverberi Tambosi |
Palestra 1 | Drivers da recuperação florestal em escala regional e impactos na paisagem – Paulo Guilherme Molin |
Palestra 2 | Promovendo a recuperação florestal em larga escala junto aos proprietários rurais e impactos sobre a paisagem – o Caso da Mantiqueira – Edson Santiami |
Palestra 3 | Restauração de paisagens visando a recuperação de serviços ecossistêmicos no planejamento de hidrelétricas: uma questão de segurança hídrica e energética – Ariel Scheffer da Silva |
Palestra 4 | O impacto dos grandes players da restauração na paisagem e a importância do planejamento espacial – Leandro Reverberi Tambosi |
Sala 2 | Sementes e Mudas Florestais para a Restauração: quais são os gargalos regulatórios para garantir a sua qualidade? |
Moderador | Fatima C.M. Piña-Rodrigues |
Palestra 1 | A regulação da cadeia de restauração ecológica no Brasil – Marina A. R. Figueira de Mello |
Palestra 2 | Produtores de sementes e mudas: avanços e gargalos regulatórios – Juliana Müller Freire |
Palestra 3 | Redes de Sementes Florestais: dilemas para produzir em quantidade com qualidade – Eduardo Malta |
Palestra 4 | |
Sala 3 | A abordagem funcional na restauração ecológica: um panorama de 20 anos da literatura global e estudos nos biomas brasileiros |
Moderador | Dulce Mantuano |
Palestra 1 | A abordagem funcional na literatura de Restauração Ecológica de 2000 a 2020: o que estes 20 anos mostram! – Nathalie Loureiro |
Palestra 2 | Trajetória Funcional: uma ferramenta para a avaliação do sucesso em restauração da Mata Atlântica – Adriana P. Manhães |
Palestra 3 | Biodiversidade aumenta a resistência à invasão por gramíneas exóticas em comunidades campestres do Cerrado – Guilherme Mazzochini |
Palestra 4 | Contribuição das plantas para o funcionamento dos ecossistemas restaurados da Caatinga – Gislene Ganade |
Sala 4 | Desafios de governança de programas de restauração florestal em larga escala na bacia do Rio Doce (oficina) |
Moderadores | José Carlos Carvalho, André de Freitas, Leda Tavares, Margareth Saraiva |
Resumo | Nesta oficina convidamos quatro profissionais de diferentes esferas, para que possam discutir formas de contornar os desafios e dar escala à restauração. Espera-se um debate aberto e de forma a interagir com o público interessado. Ao final, objetiva-se a elaboração de um documento que resuma o que foi discutido e que proponha recomendações para demais programas de restauração. |
Sala 5 | Governança no Monitoramento da Restauração: do local ao global |
Moderador | Tainah Ribeiro Reis Godoy |
Palestra 1 | Do local para o global: a construção colaborativa para o monitoramento da restauração – Ana Paula Ferreira da Silva |
Palestra 2 | Alianças Regionais pela Restauração como hub de informações – Plataforma de Monitoramento da restauração no cerrado – Cézar Borges |
Palestra 3 | Restor: uma plataforma global de tecnologia para conectar, planejar e monitorar a restauração – Marina Duarte |
Palestra 4 | _ |
Sala 1 | Como a Regeneração Natural Assistida pode dar escala aos esforços para restauração no Brasil e no mundo |
Moderador | Mariana Oliveira |
Palestra 1 | Experiências e aprendizados sobre regeneração natural assistida no Brasil e no mundo – Julio Alves |
Palestra 2 | Um caminho para a adequação ao Código Florestal utilizando a Regeneração Natural Assistida – Andréia Pinto |
Palestra 3 | Regeneração Natural Assistida como parceria da agricultura sustentável, orgânica e de baixo carbono em cadeias produtivas na Amazônia – Eduardo Darvin |
Palestra 4 | Como a regeneração natural assistida pode promover a produção de alimentos e garantir a soberania alimentar em territórios da reforma agrária – Barbara Loureiro |
Sala 2 | A Década da Restauração de Ecossistemas no Brasil |
Moderador | Danielle Celentano |
Palestra 1 | Os pilares do Plano de Ação da Década da Restauração – Matheus Couto |
Palestra 2 | Os princípios da Década da Restauração de Ecossistemas – Anita Diederichsen As boas práticas para a restauração ecológica – Andrea Romero |
Palestra 3 | A importância da Mata Atlântica como Paisagem Bandeira da Década – Ludmila Pugliese |
Palestra 4 | O Papel da Sociedade Civil para a implementação da Década no Brasil – Rubens Benini |
Sala 3 | Experiências e Desafios Regulatórios para a Operacionalização de Pólos de Silvicultura de Nativas no bioma Mata Atlântica |
Moderador | Marcos Franklin Sossai |
Palestra 1 | Lições Aprendidas no Polo de Silvicultura de Nativas do Paraíba do Sul – Helena de Queiroz Carrascosa Von Glehn |
Palestra 2 | Panorama Atual do Marco Regulatório para a Silvicultura de Espécies Nativas – Zezé Zakia |
Palestra 3 | Desafios Regulatórios para a Operacionalização da Silvicultura de Espécies Nativas – Fabrício Valentim Zanzarini |
Palestra 4 | A Experiência do Polo de Silvicultura de Nativas do Estado do Espírito Santo – Diego Balestrin |
Sala 4 | Restauração multifuncional no contexto do manejo integrado do fogo para conservação e melhoria da qualidade de vida na Amazônia Legal e Pantanal |
Moderador | Pedro de Araújo Lima Constantino |
Palestra 1 | Recuperação de áreas degradadas por indígenas brigadistas em nove territórios da Amazônia Legal – Ana Luiza Violato Espada |
Palestra 2 | Manejo integrado do fogo e restauração ecológica em Unidades de Conservação: potencialidades e perspectivas – Kátia Torres Ribeiro |
Palestra 3 | Recuperação de áreas degradadas no contexto do manejo integrado do fogo – Pedro Paulo Xerente |
Palestra 4 | Ecologia da Intervenção: Manejo Integrado do Fogo como estratégia de restauração no Pantanal – Letícia Garcia Couto |
Sala 5 | Fauna e restauração ecológica: da atração até as consequências dos diferentes conjuntos de fauna para as comunidades vegetais |
Moderador | Alexandra Pires |
Palestra 1 | Cada macaco no seu galho: panorama do monitoramento de fauna em áreas em restauração – Maria Otávia Silva Crepaldi |
Palestra 2 | O diversificado papel da fauna nas florestas em construção – Débora Cristina Rother |
Palestra 3 | A restauração ecológica na regulação das funções ecológicas das aves em paisagens fragmentadas – Alexandre Uezu |
Palestra 4 | Reintrodução de fauna e o reestabelecimento de interações ecológicas em florestas restauradas – Alexandra Pires |
Sala 1 | Expectativa vs. Realidade: análise da demanda e oferta de cursos de formação em restauração existentes no Brasil (oficina) |
Moderadores | Alessandra Nasser Caiafa, Julio Tymus, Alex Fernandes, Matheus Couto |
Resumo | Será realizada uma breve apresentação dos resultados do diagnóstico realizado pela SOBRE e seus parceiros do Programa Nacional de Formação Inicial e Continuada em Restauração de Ecossistemas, que visou a identificar a demanda e oferta em formação em restauração no Brasil. Por meio de uma dinâmica de world café, os participantes irão circular entre mesas que irão conter temas norteadores para discussão que será conduzida e registrada por um anfitrião. Em plenária, será apresentada uma síntese dos principais apontamentos registrados nas mesas, que serão sistematizados pela equipe moderadora e levados para discussão com o Grupo de Trabalho do Programa de Formação para dar seguimento à construção do Programa. |
Sala 2 | Monitoramento da restauração de paisagens florestais: como monitorar clima, comunidade e biodiversidade em projetos de larga escala |
Moderador | Ricardo Gomes César |
Palestra 1 | Corredores de Vida na Mata Atlantica Paulista – Laury Cullen Junior |
Palestra 2 | Implicações das práticas de manejo nos indicadores ecológicos e na produção de café em sistemas agroflorestais biodiversos – Vitoria Duarte Derisso |
Palestra 3 | Avaliação da biodiversidade de aves em diferentes usos do solo utilizando gravadores remotos – Gabriela Urushimoto |
Palestra 4 | LiDAR e métricas de satélite para estimativas de carbono na restauração florestal – Ricardo Gomes César |
Sala 3 | Desafios e inovações para a restauração de ecossistemas campestres |
Moderador | Ana Paula Moreira Rovedder |
Palestra 1 | Sementes para os campos do Sul do Brasil: A importância da colheita mecanizada de misturas diretamente colhidas – Rodrigo Dutra da Silva |
Palestra 2 | Controle de espécies invasoras e conservação de outras formas de vida em formações campestres do Pampa – Ana Paula Moreira Rovedder |
Palestra 3 | Controle de gramíneas exóticas invasoras e produção de sementes nativas para restauração do Cerrado – Isabel Belloni Schmidt |
Palestra 4 | Produção e comercialização de sementes nativas para a restauração do Cerrado – Camila Motta |
Sala 4 | O papel da restauração de ecossistemas como infraestrutura natural para água em regiões metropolitanas |
Moderador | Luciana Medeiros Alves |
Palestra 1 | Como abordagens de infraestrutura natural e soluções baseadas na natureza têm contribuído com a restauração de paisagens e florestas – Leonardo Barbosa |
Palestra 2 | O papel da infraestrutura natural na gestão de recursos hídricos para regiões metropolitanas – Adriana Leles |
Palestra 3 | Planejamento da restauração e engajamento comunitário para implementação do programa Pro-Mananciais em Minas Gerais – Maira Fares |
Palestra 4 | Abordagem de infraestrutura natural na definição de áreas prioritárias do Programa Reflorestar/ES – Marcos Sossai |
Sala 5 | Restauração Ecológica e a Agroecologia: relações e potencialidades (Oficina) |
Moderadoras | Paula Lucio de Lima Santos, Bárbara Pachêco, Patrícia Tavares |
Resumo | O objetivo desta oficina é promover o debate sobre a restauração ecológica e a Agroecologia, ao permear as interfaces ecológicas, produtivas, questões de convergência e divergência entre os temas. Como produto final será produzido um diagrama que sistematize as principais reflexões, aprendizados e projeções práticas ao retratar as potencialidades da restauração ecológica e da Agroecologia. A dinâmica de trabalho envolverá palestras e partilha de experiências. |
Sala 1 | Carbono em restauração: o que sabemos? |
Moderador | Adriana Maria Zanforlin Martini |
Palestra 1 | Restauração florestal e sequestro de carbono: análise crítica do conhecimento acumulado no território brasileiro – Fernando Ravanini Gardon |
Palestra 2 | Recuperação de biomassa em florestas restauradas da Mata Atlântica – Débora Cristina Rother e Simone Aparecida Vieira |
Palestra 3 | Incerteza no acúmulo de biomassa em reflorestamentos com espécies nativas – José Marcelo Domingues Torezan |
Palestra 4 | O mercado de carbono para restauração: oportunidades e desafios – Mariana Gomes de Abreu Marques |
Sala 2 | Ações locais com impactos globais na descarbonização e nas mudanças climáticas |
Moderador | Marcos Franklin Sossai |
Palestra 1 | Florestas Plantadas e os Sistemas Integrados – Gilson Fernandes da Silva |
Palestra 2 | O Papel da Agroecologia Como Alternativa de Adaptação a Crise Climática – Daiani Bernardo Pirovani |
Palestra 3 | Pecuária Sustentável – Mércia Regina Pereira de Figueiredo |
Palestra 4 | Plano Agricultura de Baixo Carbono no Espírito Santo – ABC+ ES – Pedro Luis Pereira Teixeira de Carvalho |
Sala 3 | (Bio)economia da Restauração: pode ser legal, sustentável e inclusiva? |
Moderador | Sandra Afonso |
Palestra 1 | Conceitos e contextos da bioeconomia florestal nos biomas brasileiros – Sandra Afonso |
Palestra 2 | Portfólio de estratégias para a recomposição florestal no Cerrado – Maísa Rodrigues |
Palestra 3 | Aspectos legais para a promoção da bioeconomia da restauração – Felipe Ribeiro |
Palestra 4 | Desenvolvimento rural sustentável fundamentado na bioeconomia florestal: desafios e oportunidades para restaurar e conservar a biodiversidade – Natália Coelho Barbosa Albuquerque |
Sala 4 | Apoio integrado para restauração ecológica, inclusiva e de larga escala com semeadura direta |
Moderador | Laura Antoniazzi |
Palestra 1 | A rede das redes de sementes: como o redário apoia comercialização de sementes nativas – Camila Motta |
Palestra 2 | Arranjos e ferramentas para assistência técnica a restauração com semeadura direta – Edézio Miranda |
Palestra 3 | Monitoramento da restauração: protocolos de coleta e análises em áreas de Semeadura Direta – Silvia Rodrigues |
Palestra 4 | Como Iniciativa Caminhos da Semente articula e promove restauração ecológica com semeadura direta – Laura Antoniazzi |
Sala 5 | Estratégias para Monitoramento da Restauração em Multi-escala |
Moderador | Cézar Augusto Reis da Fonseca Borges |
Palestra 1 | Estratégias e iniciativas para integração e monitoramento em larga escala e em tempo quase real para projetos de restauração na Amazônia – José Guilherme Fronza |
Palestra 2 | NEWFOR: Abordagem multiescala para monitoramento da multifuncionalidade dos ecossistemas – Pedro Brancalion |
Palestra 3 | Da Escala dos Satélites para os Drones: Potencial para a Restauração Ecológica e Monitoramento Físico-Ambiental – Manuel Ferreira |
Sala 1 | Restauração priorizada em mananciais: benefícios hidrológicos e econômicos – Estudo de caso do Sistema Cantareira |
Moderador | Eileen Andrea Acosta Porras |
Palestra 1 | Avaliação dos efeitos da restauração em áreas de manancial, com modelagens hidrológicas – Eileen Andrea Acosta Porras |
Palestra 2 | Avaliação econômica de benefícios da restauração no Sistema Cantareira – Bruna Stein Ciasca |
Palestra 3 | Políticas públicas para proteção e restauração de mananciais – Claudio Klemz |
Palestra 4 | Governança da água, e a importância de soluções baseadas na natureza nos planos de ação – Samuel Barreto |
Sala 2 | O Grito da Caatinga (oficina) |
Moderadoras | Ana Claudia Costa Destefani, Laura Antoniazzi |
Resumo | A dinâmica será de apresentação de temas norteadores no formato de palestra participativa, sendo eles: i) Experiências de restauração ecológica no Bioma; ii) O que a caatinga precisa para sua restauração?; iii) Experiências de redes de restauração em outros biomas. Esses tópicos serão tratados nas palestras para abrir a construção participativa do plano de ação e primeiros passos para a implementação da rede colaborativa para promover a restauração do Bioma Caatinga e a elaboração do GRITO DA CAATINGA |
Sala 3 | Como mulheres em diferentes elos da cadeia da restauração tem se organizado frente os desafios e impactos das mudanças climáticas? |
Moderador | Luciana Alves |
Palestra 1 | Mulheres e restauração de paisagens e florestas em assentamentos de reforma agrária – Bárbara Loureiro |
Palestra 2 | O papel da mulher na mobilização institucional e formulação de políticas públicas no Programa Conservador da Mantiqueira – Marina Campos |
Palestra 3 | A força da mulher na Rede de Sementes Tupyguá construindo o desafio de restaurar paisagens no contexto das mudanças climáticas – Danila Moraes Soares |
Palestra 4 | A força coletiva da mulher no extrativismo de frutos de Cerrados e na coleta de sementes criando resistência ao machismo e as mudanças climáticas – Maria Luzinete |
Sala 4 | Ressoando os princípios do Programa Nacional de Formação Inicial e Continuada em Restauração de Ecossistemas da SOBRE (oficina) |
Moderadores | Natalia Guerin, Danielle Celentano, Luiz Fernando Duarte de Moraes, Mariana Pardi |
Resumo | O objetivo da oficina é coletar a percepção dos restauradores do Brasil, a fim de aprimorar a estruturação do Programa e suas metas. Será realizada uma explanação do processo de construção do Programa, incluindo a definição de princípios e objetivos. Por meio de uma dinâmica de world café, os participantes irão circular entre mesas que irão conter temas norteadores para discussão que será conduzida e registrada por um anfitrião. Em plenária, será apresentada uma síntese dos principais apontamentos registrados nas mesas, que serão sistematizados pela equipe moderadora e levados para discussão com o Grupo de Trabalho do Programa de Formação para dar seguimento à construção do Programa. |
Sala 5 | Mecanismos de gerenciamento da restauração florestal em larga escala: Resultados e estratégias do Programa Reflorestar |
Moderador | Marcos Franklin Sossai |
Palestra 1 | Programa Reflorestar: Do Alcance à Manutenção da Restauração em Larga Escala – Marcos Franklin Sossai |
Palestra 2 | Principais Resultados e Desafios da Restauração Florestal com Recursos Financiados: O case do Programa Reflorestar – Ana Karine Cardoso Peixoto |
Palestra 3 | O Papel do Banco de Desenvolvimento do Estado do Espirito Santo – BANDES no ganho de Escala do Programa Reflorestar – Leonardo Vidal Monteiro da Silva |
Palestra 4 | Impactos do Programa Reflorestar na Cadeia da Restauração Florestal – Marcelo Meneguelli Campos |